Calor Extremo e seus efeitos no Brasil

Quando falamos de calor extremo, um período prolongado de temperaturas muito acima da média, geralmente associado à baixa umidade e à falta de ventos. Também conhecido como onda de calor, ele é intensificado por fatores como a urbanização e a mudança climática. Em termos simples, calor extremo pode transformar uma tarde quente em uma situação de risco para a população.

Um dos principais incêndios urbanos, fogos que se espalham em áreas residenciais e comerciais devido à combinação de calor intenso e vegetação seca surgem exatamente por causa desse clima. Quando as temperaturas superam os 35 °C e a umidade cai abaixo de 20 %, materiais combustíveis ficam mais vulneráveis. Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro já registraram picos de incêndios em períodos de calor extremo, mostrando que calor extremo aumenta risco de incêndios urbanos. O controle imediato exige vacinas contra incêndios: limpeza de áreas verdes, restrição ao uso de churrasqueiras ao ar livre e monitoramento constante das condições meteorológicas.

Além dos danos materiais, o saúde pública, conjunto de ações e políticas voltadas para proteger a população das doenças sente o impacto direto. Pessoas idosas, crianças e aqueles com doenças crônicas são mais propensas a sofrer com desidratação, insolação e crises respiratórias. A relação calor extremo afeta saúde pública se manifesta em aumento de atendimentos de emergência e maior demanda por unidades de terapia intensiva. Medidas preventivas incluem campanhas de hidratação, distribuição de água em locais públicos e a criação de abrigos climatizados para grupos vulneráveis.

Todo esse cenário é reforçado pela mudança climática, processo de alteração dos padrões climáticos globais causado por emissões de gases de efeito estufa. Estudos apontam que mudança climática intensifica calor extremo ao elevar a temperatura média global e alterar os ciclos de precipitação, gerando períodos de seca mais longos. A seca, por sua vez, amplia a disponibilidade de combustível para incêndios e reduz a capacidade de resfriamento natural das cidades. Políticas de mitigação, como redução de emissões, reflorestamento urbano e incentivo ao uso de energia limpa, são essenciais para quebrar esse ciclo. Agora que você entende como calor extremo, incêndios urbanos, saúde pública e mudança climática se conectam, confira abaixo a seleção de notícias que trazem os últimos fatos, análises e dicas práticas para lidar com esse desafio.

Temperaturas de 34 °C e alta umidade ameaçam a saúde de tenistas como Rune, Djokovic e Swiatek nos torneios de Xangai e Wuhan, gerando pressão por novos protocolos de calor.