Legado: o que deixa marca no Brasil
Quando a gente fala de legado, não é só coisa de museu ou livro de história. É tudo aquilo que alguém fez e que ainda faz diferença no nosso dia a dia. Pode ser uma obra de arte, um projeto social, um esporte que mudou a forma como jogamos. O legal é que o legado está em todo canto, só esperando a gente perceber.
Por que o legado importa?
Primeiro, o legado nos dá identidade. Ele mostra de onde viemos e ajuda a definir quem somos. Quando lembramos das histórias dos nossos antepassados ou das iniciativas que mudaram a cidade, criamos um sentido de pertencimento. Segundo, ele serve de inspiração. Ver alguém que deixou algo valioso faz a gente querer fazer o mesmo, seja no trabalho, na comunidade ou no esporte.
Além disso, o legado tem poder econômico. Projetos que preservam a cultura ou revitalizam áreas trazem turismo, geram emprego e movimentam a economia local. Sem contar que, no longo prazo, eles ajudam a construir um futuro mais sustentável, porque aprendemos com o que deu certo (e com o que deu errado).
Exemplos recentes de legado no país
Um caso que ficou bem na memória foi o investimento da Cemig em cultura mineira. Em 2021, a companhia destinou R$24 milhões para projetos que exaltam a identidade regional. Essa iniciativa não só preservou tradições, como também criou oportunidades para artistas locais e reforçou o orgulho de ser mineiro.
No esporte, o duelo entre Fortaleza e Boca Juniors no futsal foi um legado de troca cultural. O evento, transmitido pela TV Verdes Mares, mostrou como o futsal pode unir torcedores de diferentes países e ainda gerar receita para os clubes.
Na área social, o programa Pé-de-Meia do Governo continua a deixar um legado de apoio à educação. A quinta parcela do Incentivo‑Frequência já está pagando R$200 mensais a estudantes de baixa renda, garantindo que mais jovens permaneçam na escola e tenham chance de mudar de vida.
Mesmo no meio digital, a suspensão da plataforma Rumble pelo STF gera um debate importante sobre a responsabilidade das redes sociais. Essa decisão pode virar um marco legal que influencie como outras plataformas lidam com conteúdo extremista no futuro.
Esses exemplos mostram que legado não é algo estático. Ele evolui, se adapta e continua influenciando a gente de maneiras diferentes. Se você quer deixar sua marca, comece pequeno: ajude um vizinho, participe de um projeto local ou compartilhe sua história nas redes. Cada ação conta e pode se transformar em um legado duradouro.
Então, da próxima vez que pensar em deixar algo para trás, lembre-se: o legado está ao seu redor, esperando ser construído por você. Basta agir.
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Rodolfo Joaquim Pinto da Luz: legado marcante à frente da UFSC e da educação brasileira
- por mAyLa LAtog
Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, ex-reitor da UFSC e nome fundamental na educação brasileira, faleceu em 3 de julho de 2025. Foi responsável por mudanças estruturais e expansão do ensino superior, também atuou no MEC e CAPES e recebeu homenagens de vários setores, incluindo o Avaí.