Cemig impulsiona cultura mineira com incentivos milionários e projetos que exaltam identidade regional

Investimento cultural transforma Minas Gerais

Pode até parecer que empresa de energia só pensa em fios e postes. Mas a Cemig já mostrou que vai muito além das redes elétricas. Em 2021, ela investiu R$24 milhões em cultura mineira. Alguém aí imaginava que tanto dinheiro ia parar em editais, festivais, exposições e iniciativas para fortalecer aquilo que faz Minas ser Minas?

Desse montante, 64 projetos receberam verba direta da Cemig. Resultado? Um turbilhão de visibilidade: quase 1,8 mil menções na mídia e R$7,3 milhões em repercussão espontânea, segundo levantamento da própria empresa. Isso mostra que apoiar arte, música, dança, literatura e o próprio patrimônio – seja um coreto na praça ou uma tradição oral preservada – rende muito além do palco.

  • A Cemig atua em 774 municípios mineiros, garantindo que a cultura chegue em cidades pequenas e médias que dificilmente veriam tantos recursos assim para eventos e memória local.
  • A parceria com a Secretaria Estadual de Cultura e Turismo não só legitima, mas principalmente garante que os recursos alcancem projetos conectados às prioridades de Minas.

O carro-chefe desse movimento é o edital 70 Anos Cemig, uma seleção pública com destinação de R$10 milhões via Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LEIC). Ele abriu portas para coletivos, produtores e artistas das mais diversas áreas mostrarem seu talento, fortalecendo a identidade da comunidade e promovendo a diversidade local. Praticamente virou tradição: todos os anos surgem exposições, festivais, gravações musicais e projetos de resgate do patrimônio graças ao incentivo da Cemig.

Cemig Galeria de Arte: espaço para artistas e memória

Cemig Galeria de Arte: espaço para artistas e memória

Outro ponto onde a Cemig marca presença é na Galeria de Arte Cemig. O espaço, além de ser ponto de encontro para o público de Belo Horizonte, também apoia artistas mineiros por meio de chamadas públicas e curadorias de exposições temporárias. Não são apenas quadros na parede: cada exposição promove debates, oficinas e atividades educativas para envolver moradores e estimular novas gerações de artistas.

Enquanto isso, há uma costura fina entre lazer e história. A Cemig aposta em projetos que recuperam festas tradicionais, incentivam grupos de folia, blocos de carnaval regionais e investem em museus comunitários. Assim, o incentivo cultural vira ferramenta para que moradores se enxerguem – e se orgulhem – de suas raízes.

Quem acha que incentivo cultural é só espetáculo se engana. Em várias cidades pequenas surgem festivais literários, exposições em praças, circuitos de música ao vivo e oficinas de teatro popular, tudo bancado pelos editais da empresa. Isso movimenta a economia criativa, cria empregos e põe o interior no roteiro dos grandes eventos culturais do estado.

Mais que distribuir energia, a Cemig está iluminando a cultura mineira – e ajudando Minas a preservar sua própria essência em cada canto, dos cafezais do Sul de Minas às ruas históricas de Diamantina.